O jornalista do DN, Pedro Ferreira Esteves, escreveu um artigo muito útil para quem pretender compreender um pouco melhor os meandros da crise financeira mundial que já levou o quarto maior banco de investimento dos EUA - Lehman Brothers - à falência.
Este banco centenário, que sobreviveu a muitas crises, entre elas à ‘Grande Depressão’ de 1930, foi agora obrigado a ‘fechar as portas’ devido às perdas provocadas pela 'famigerada' crise de crédito hipotecário de alto risco, mais conhecida entre nós, como a crise de 'sub-prime' e à falta de capacidade para encontrar um investidor que sanasse o buraco financeiro em que tinha entrado.
Nesta altura, o que mais preocupa os agentes dos mercados financeiros mundiais é o facto desta falência poder criar um efeito 'bola de neve' e levar outras instituições financeiras à mesma situação do Lehman Brothers. O que faz todo o sentido já que, actualmente, com a globalização económica, os bancos e outras instituições financeiras, financiam-se entre si. A desgraça de um, traz consequências imediatas a outros (leia-se no Expresso on line, o que poderá acontecer, nos próximos dias, com a AIG, a maior seguradora do mundo).
Serão as perdas que a falência do Lehman Brothers trarão a outros ‘players’ do mercado financeiro mundial que ditarão, para já, o alcance desta crise.
Pelo sim pelo não, na Europa, o BCE de Trichet injectou, ontem, 70 mil milhões de euros no mercado monetário e o Banco de Inglaterra, 25 mil milhões.
Em Portugal, os Presidentes dos maiores bancos nacionais já informaram que este caso não lhes traz grandes prejuízos directos.
Aguardamos para ver...
Este banco centenário, que sobreviveu a muitas crises, entre elas à ‘Grande Depressão’ de 1930, foi agora obrigado a ‘fechar as portas’ devido às perdas provocadas pela 'famigerada' crise de crédito hipotecário de alto risco, mais conhecida entre nós, como a crise de 'sub-prime' e à falta de capacidade para encontrar um investidor que sanasse o buraco financeiro em que tinha entrado.
Nesta altura, o que mais preocupa os agentes dos mercados financeiros mundiais é o facto desta falência poder criar um efeito 'bola de neve' e levar outras instituições financeiras à mesma situação do Lehman Brothers. O que faz todo o sentido já que, actualmente, com a globalização económica, os bancos e outras instituições financeiras, financiam-se entre si. A desgraça de um, traz consequências imediatas a outros (leia-se no Expresso on line, o que poderá acontecer, nos próximos dias, com a AIG, a maior seguradora do mundo).
Serão as perdas que a falência do Lehman Brothers trarão a outros ‘players’ do mercado financeiro mundial que ditarão, para já, o alcance desta crise.
Pelo sim pelo não, na Europa, o BCE de Trichet injectou, ontem, 70 mil milhões de euros no mercado monetário e o Banco de Inglaterra, 25 mil milhões.
Em Portugal, os Presidentes dos maiores bancos nacionais já informaram que este caso não lhes traz grandes prejuízos directos.
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