quarta-feira, 11 de março de 2009

Venham mais!

Hoje, a newsletter do Briefing anuncia que, de acordo com o estudo ‘The Media Proeminence’, um quarto do valor das marcas depende das iniciativas de relações públicas.
Este estudo, que investigou a relação entre a cobertura dos media e o valor das marcas para as empresas (de acordo com o Best Global Brands de 2008, da Interbrand), revelou ainda que, em indústrias que envolvem uma maior pesquisa antes da compra, como a dos computadores, as relações públicas podem chegar a ser responsáveis por quase metade do valor da marca. Outros sectores influenciados pelas relações públicas são o automóvel, electrónica de consumo e serviços financeiros.
O estudo foi conduzido pelo braço de pesquisa da agência Text 100, Context Analytics, e investigou a relação entre a cobertura dos media e o valor das marcas para as empresas.


Bem haja os estudos que quantificam e confirmam o que os profissionais do sector já andam a ‘pregar’ há umas décadas. De facto, para apreciar o papel e eficácia das RP’s há que conhecê-las. Venham mais!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Os 'Fantasmas' da Comunicação...


Confesso que me arrepia o tempo que Pacheco Pereira gasta a desmontar os ‘fantasmas’ que perturbam a comunicação do PSD e da sua líder Manuela Ferreira Leite. E arrepiam-me, essencialmente, pelo facto de as suas conclusões criarem percepções tão negativas e derrotistas, em quem as lê, que acabam por criar um ambiente de comunicação demasiado negativo.

Provavelmente o problema é meu! Li no seu blogue tantas ‘análises’ comunicacionais e tantas críticas aos procedimentos das agências de comunicação que, inconscientemente, assumi que o estratega de comunicação de MFL era o autor do Abrupto.
Se o é, não sei. Mas que a está a prejudicar com a carga negativa que imprime às ‘tramas’ diárias que descobre nos Órgãos de Comunicação Social e, mais recentemente nos blogues, isso tenho a certeza.
Qualquer bom estratega de comunicação saberia que a comunicação quer-se pela positiva e que o seu ‘cliente’ gosta pouco de ser visto, diariamente, como um incapaz.