sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Mercado das RP's em 2012: algumas percepções...
quinta-feira, 31 de maio de 2012
LIFT SUMMERCAMP: o melhor dos dois mundos...
O total divórcio entre a universidade e a realidade empresarial da comunicação é uma realidade com a qual convivo há cerca de vinte anos. Não faz, nem nunca fez qualquer sentido. E com o amadurecimento do mercado da comunicação – hoje, grande empregador – torna-se urgente formar melhor.
Programa Lift Summer Camp 2012
6 de Julho – O conceito de PR / Os media e consultoras em Portugal
Oradores: Salvador da Cunha – CEO LIFT CONSULTING
Tiago Vidal – Head of Corporate Communication SONAE SIERRA
Silvia Oliveira – Chefe de Redacção DINHEIRO VIVO
9 de Julho – Reputação – Métricas e Avaliação / Evidence-Based Communication
Oradores: Christine Trévidic – Communication Consultant LIFT CONSULTING
Luis Roberto – Diretor de Comunicação e Relações Institucionais BP
Paula Ramos – Administradora Executiva LIFT CONSULTING
Rita Pupo – Communication Consultant LIFT CONSULTING
10 de Julho – A Responsabilidade social e empresarial e Sustentabilidade / Comunicação Interna
Oradores: Maria Domingas Carvalhosa – Administradora Executiva LIFT CONSULTING
Maria da Conceição Zagalo – Presidente GRACE
Paula Guimarães - Responsável Gabinete de responsabilidade Social MONTEPIO
Paula Ramos - Administradora Executiva LIFT CONSULTING
Mafalda Gonçalves – Responsável Comunicação interna IKEA
11 de Julho – Como planear uma estratégia integrada – o Caso Easyjet / Exercício Prático
Oradores: Vicente Rodrigues – Professor ISCTE Business School
Filipe Henriques – Diretor de Comunicação LIFT CONSULTING
Mafalda Figueiredo – Managing Director HIGH
Rui Sousa – Digital Strategy Manager UP DIGITAL
José Lopes – Diretor Comercial EASYJET
Marta Marreiros - Diretora de Comunicação LIFT CONSULTING
Joana Pais – Relações públicas e Assessoria de Imprensa SOGRAPE
12 DE JULHO – PUBLIC AFFAIRS E O LOBY EM PORTUGAL / GESTÃO DE CRISE
Oradores: Maria Domingas Carvalhosa - Administradora Executiva LIFT CONSULTING
Miguel Vieira – Assessor para a Comunicação do MINISTRO DA SAÚDE
Paula Ramos - Administradora Executiva LIFT CONSULTING
13 de Julho – Word of Mouth: a tecnologia e o regresso às origens da comunicação / Debate de encerramento: As tendências na comunicação
Oradores: Salvador da Cunha – CEO LIFT CONSULTING
Gustavo Cardoso – Professor e Coordenador do Mestrado em Comunicação, Cultura
e Tecnologias de Informação ISCTE- IUL
Patricia Fernandes – Diretora de Relações Publicas, Cidadania e Imagem
Corporativa MICROSOFT Portugal
Pedro Gândara – Corporate marketing manager SAMSUNG Portugal
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Burson-Marsteller e Lift Consulting revelam 'G20 Influencers'
quarta-feira, 28 de março de 2012
Lobbying não rima com clandestinidade, rima com transparência...
Está confirmado. O lobbying já se faz em Portugal! E podem acreditar que esta é uma excelente notícia, já que com o crescimento desta ‘ferramenta’ de Public Affairs irão, proporcionalmente, perder espaço a influência e o favor informais, tão típicos do povo desenrascado que somos.
Por diversas razões, em Portugal, a atividade de Public Affairs encontrou alguma resistência mas, de há um par de anos para cá, tem crescido e com ela tem crescido também a transparência, um conceito que deveria nortear a atividade, mas que durante muitos anos foi esquecido.
Com a passagem de muitos deputados nacionais pelo Parlamento Europeu - onde lidam diariamente com lobbyistas registados, com o apelo das multinacionais a uma atividade transparente e com o apertado controlo dos Meios de Comunicação Social a situações de puro favorecimento surgiu a abertura ao desenvolvimento de Public Affairs e, consequentemente, do lobby profissional.
Para que não hajam confusões, convém esclarecer que o termo Lobby não deveria ser aplicado sempre que nos referimos a tráfico de influências. Só o é porque, como não possuíamos a atividade e não somos de ficar para trás, colávamos o termo de forma indiscriminada a qualquer troca de favores.
Na base do lobby está o diálogo e a troca de informação, que deve ser realizada de forma legítima e transparente. E se numa sociedade democrática o interesse público coexiste com interesses privados, estes devem ser auscultados e compreendidos na sua justa medida, permitindo assim a produção de legislação mais informada e eficiente. A soberania do Estado não deve ser sinónimo de autismo público, até porque um político esclarecido decide com maior segurança e com maior liberdade. É sob esta premissa, aliada à essencial transparência de processos, que deve assentar toda a atividade do lobbying.
Em Portugal já se faz lobbying. O poder político ouve os lobbyistas, utiliza a sua informação, compreende-os, mas não os pode reconhecer. Esta é, infelizmente, uma atividade legalmente desenquadrada. Não o devia ser, já que, pela primeira vez na nossa história, a defesa de interesses privados pode e deve ser mais transparente. Num processo de lobbying profissional, o poder político sabe exatamente quem são os seus interlocutores, que interesses representam e quais as suas pretensões. Nada a enganar…
Devíamos olhar para o exemplo dado pela UE, que rege o lobbying junto das instituições europeias através do ‘Registo de Transparência’, um mecanismo de registo das organizações que procuram influenciar os processos de decisão politica. Embora o registo esteja longe de ser pacífico, ele permite aos ”cidadãos um acesso único e direto a informações sobre quem está envolvido em atividades cujo objetivo é influenciar o processo de tomada de decisões da UE, quais os interesses que estão a ser promovidos e quais os recursos que são investidos nesta actividade”. Por outro lado, propõe um código de conduta único, que obriga os lobbyistas a aceitar as regras do jogo e a respeitar integralmente os princípios éticos, assim como um mecanismo sancionatório para quem as não cumpre.
Tendo em conta que o Lobbying existe em Portugal, não fará sentido promover um ‘registo de transparência’ português? E porque não é feito? Porque a transparência incidirá também sobre o poder político? Enfim, esta é uma reflexão que urge fazer…
Uma coisa é certa. Numa altura em que se discute publicamente o alargamento do âmbito do registo de interesses de deputados e de outros titulares de cargos públicos há quem queira sair da clandestinidade e reger-se por regras claras… é que lobbying não rima com clandestinidade, rima com transparência.'
In Meios & Publicidade
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Contribuição para a Estatística
Em cada cem pessoas
sabendo de tudo mais do que os outros:
- cinquenta e duas,
inseguras de cada passo:
- quase todas as outras,
prontas a ajudar, desde que isso não lhes tome muito tempo:
- quarenta e nove, o que já não é mau,
sempre boas porque incapazes de ser de outro modo:
- quatro; enfim, talvez cinco,
prontas a admirar sem inveja:
- dezoito,
induzidas em erro
por uma juventude afinal tão efémera:
- mais ou menos sessenta,
com quem não se brinca:
- quarenta e quatro,
vivendo sempre angustiadas
em relação a alguém ou a qualquer coisa
- setenta e sete,
dotadas para serem felizes:
- no máximo vinte e tal,
inofensivas quando sozinhas
mas selvagens quando em multidão:
- isso, o melhor é não tentar saber nem mesmo aproximadamente,
prudentes depois do mal estar feito:
- não mais do que antes,
não pedindo nada da vida excepto coisas:
- trinta, mas preferia estar enganada,
encurvadas, sofridas,
sem uma lanterna que lhes ilumine as trevas
- mais tarde ou mais cedo, oitenta e três,
justas:
- pelo menos trinta e cinco, o que já não é nada mau,
mas se a isso juntarmos o esforço de compreender
- três,
dignas de compaixão:
- noventa e nove,
mortais:
- cem por cento,
número que, de momento, não é possível alterar.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Reflexão...
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Social Media Release, Inovação … e o meu Orgulho!
Ele há dias em que ‘inchamos’ de orgulho. Hoje é um deles. É que o Grupo Lift acaba de lançar a UP News, uma inovadora ferramenta de trabalho para jornalistas e bloggers , um excelente veículo de distribuição de conteúdos para as empresas e o primeiro ‘social media release’ nacional.
A nova plataforma digital, totalmente desenvolvida, pela Up Digital, a agência de comunicação digital do Grupo Lift, permite a distribuição de conteúdos multimédia e o download de ficheiros de elevada dimensão a profissionais de comunicação previamente registados. Com a adesão à Up News as empresas alargam a sua capacidade de disseminar as suas mensagens e conteúdos de uma forma ilimitada.
A distribuição de conteúdos digitais da Up News pode ser efetuada em diversos formatos (texto, vídeo e imagem) e através de múltiplos canais, permitindo ainda uma partilha eficaz de conteúdos em redes sociais como o Facebook, YouTube, Twitter e blogues.
Com as novas exigências impostas pelo imediatismo da informação e com a diminuição notória dos seus recursos, jornalistas e bloggers encontram na Up News um instrumento facilitador do seu trabalho.
Proponho que visitem, se registem e nos deem feedback!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
O nosso mercado da comunicação
quarta-feira, 4 de maio de 2011
A Imprensa Portuguesa deve ser o 4º Poder
segunda-feira, 2 de maio de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O que mudou nos ultimos dois dias?
quarta-feira, 23 de março de 2011
Sinais dos tempos...
Conversa tida hoje de manhã com o meu filho:
- Vai à faculdade?
- Não mãe, há greve da CP.
- O que vai então fazer hoje?
- Vou à aula de condução. depois vou a uma entrevista para um trabalho.
- E depois?
- Depois venho para casa, para ver o Governo cair...
terça-feira, 15 de março de 2011
Bullying Sindical?
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O novo 'lápis azul'
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Estudo da Burson-Marsteller: “II Comissão Barroso” com desempenho “abaixo da média”
62% dos entrevistados considera o desempenho global do primeiro ano da “II Comissão Barroso” “médio” ou “abaixo da média” (em relação ao primeiro mandato) e 18% “decepcionante”.
Apesar desta avaliação, 75% dos inquiridos afirma que o desempenho da “II Comissão Barroso” é “melhor” ou “igual” ao desempenho dos governos locais dos 27 estados membros.
Este estudo foi realizado junto de 412 decisores políticos que mantêm relações com a União Europeia e centrou-se na avaliação da Comissão Europeia, de Durão Barroso e dos 27 comissários europeus.
À semelhança da sua Comissão, também o desempenho de Durão Barroso foi classificado “médio” ou “abaixo da média” por 59% dos inquiridos, sendo que 43% considera que a “II Comissão Barroso” tem ainda espaço para melhorias até 2014, propondo a Barroso mais “visão e liderança” no comando desta Comissão.
As ONG’s e os estudantes são os dois grupos de entrevistados que apresentam uma opinião mais negativa acerca da “II Comissão Barroso”, considerando o seu desempenho como “decepcionante” e “abaixo da média”.
Como principais desafios à actual Comissão, os inquiridos apontam, em primeiro lugar, a necessidade de “criar crescimento e emprego”, enquanto o “financiamento futuro da UE” e a “crise bancária” ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Ao nível individual, Viviane Reding é a Comissária Europeia que apresenta a pontuação mais elevada pelo seu “desempenho global”, ocupando assim o primeiro lugar do ranking. Neelie Kroes surge em segundo lugar por ‘viver de acordo com os seus compromissos’. Outras performances consideradas “boas” pelos inquiridos são as de Joaquin Almunia, Janez Potocnik, Olli Rehn e Michel Barnier. A Vice-Presidente Catherine Asthon posicionou-se no final do ranking, com uma pontuação baixa.
Pode obter informações mais detalhadas aqui.