sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O novo 'lápis azul'

A Isabel Stilwell escreveu, no passado dia 17,  este editorial no Destak. Eu pensava que viviamos em democracia, num país livre em que cada um têm o direito à sua opinião. Mas parece que não. 

Numa altura em que, as ditaduras do norte de África caem à custa do sangue, suor e lágrimas dos jovens, em Portugal,  nasce o 'lápis azul'  dos tempos modernos.

Os rapazes e raparigas não gostam do que lêem e, vai daí, insultam criam movimentos e espaços de insulto numa tentativa de condicionar a opinião.
Pois é. Infelizmente esta nova geração não gosta de ser contrariada e,  pelos vistos,  não convive bem com a divergência de opinião.

Será que estamos a criar uma nova geração de ditadores?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Estudo da Burson-Marsteller: “II Comissão Barroso” com desempenho “abaixo da média”


A Burson-Marsteller, representada em Portugal pelo Grupo Lift, acaba de publicar um estudo que conclui que o primeiro ano da “II Comissão Barroso” apresentou um desempenho mais fraco que o do primeiro mandato.



62% dos entrevistados considera o desempenho global do primeiro ano da “II Comissão Barroso” “médio” ou “abaixo da média” (em relação ao primeiro mandato) e 18% “decepcionante”.


Apesar desta avaliação, 75% dos inquiridos afirma que o desempenho da “II Comissão Barroso” é “melhor” ou “igual” ao desempenho dos governos locais dos 27 estados membros.


Este estudo foi realizado junto de 412 decisores políticos que mantêm relações com a União Europeia e centrou-se na avaliação da Comissão Europeia, de Durão Barroso e dos 27 comissários europeus.


À semelhança da sua Comissão, também o desempenho de Durão Barroso foi classificado “médio” ou “abaixo da média” por 59% dos inquiridos, sendo que 43% considera que a “II Comissão Barroso” tem ainda espaço para melhorias até 2014, propondo a Barroso mais “visão e liderança” no comando desta Comissão.


As ONG’s e os estudantes são os dois grupos de entrevistados que apresentam uma opinião mais negativa acerca da “II Comissão Barroso”, considerando o seu desempenho como “decepcionante” e “abaixo da média”.


Como principais desafios à actual Comissão, os inquiridos apontam, em primeiro lugar, a necessidade de “criar crescimento e emprego”, enquanto o “financiamento futuro da UE” e a “crise bancária” ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente.


Ao nível individual, Viviane Reding é a Comissária Europeia que apresenta a pontuação mais elevada pelo seu “desempenho global”, ocupando assim o primeiro lugar do ranking. Neelie Kroes surge em segundo lugar por ‘viver de acordo com os seus compromissos’. Outras performances consideradas “boas” pelos inquiridos são as de Joaquin Almunia, Janez Potocnik, Olli Rehn e Michel Barnier. A Vice-Presidente Catherine Asthon posicionou-se no final do ranking, com uma pontuação baixa.


Pode obter informações mais detalhadas aqui.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os EUA no seu melhor






Será que engorda??